Google Glass pode reverter vício dos smartphones', diz cofundador do Google


Os planos do Google para os seus óculos inteligentes, o Google Glass, são ambiciosos e a empresa não esconde isso. Cofundador da companhia, Sergey Brin participou do TED na Califórnia, nos Estados Unidos, na última quarta-feira (27) e deu uma declaração interessante sobre o gadget. Segundo ele, o Glass pode reverter o enorme vício da sociedade atual sobre os smartphones.

O site Wired fez um relato da rápida palestra de Brin nos Estados Unidos e, segundo o site, o cofundador do Google fez diversos elogios aos seus novos óculos. Segundo ele, atualmente, as pessoas estão se excluindo socialmente com o uso dos smartphones, o que pode mudar com o lançamento do Glass.

“Atualmente, você está se isolando com seu telefone. Está somente lá passando a mão em um pedaço de vidro. Eu as vezes pego isso aqui (segurando o celular) e me foco no que está nele, mesmo tendo algo importante para fazer. O Glass muda isso. Ele abriu os meus olhos para quanto tempo gastei em e-mails ou posts em redes sociais. Minha visão quando começamos o Google, há 15 anos, era de que a informação deveria vir até você quando você precisasse. E esta é a primeira forma em que poderemos fazer isso”, disse Brin durante a TED.


O Glass deve começar a ser disponibilizado para desenvolvedores neste ano e, para o público em geral, no início de 2014. A expectativa é de que ele custe em torno de US$ 1,5 mil (R$ 3 mil) e ofereça uma enorme variedade de possibilidades.

Fonte: techtudo.com.br

Relógio inteligente da Apple vai usar o iOS e ser lançado ainda este ano


Mais alguns detalhes sobre o "relógio inteligente" da Apple surgiram, tendo como fonte o Bloomberg. De acordo com a publicação, a Apple escolheu usar o iOS no aparelho, ao invés de um um outro sistema proprietário.

O Bloomberg afirma que o projeto de design do relógio está sendo liderado por Jony Ive, que alguns anos atrás encomendou algumas caixas de relógios esportivos da Nike para estudar o design do novo "iWatch". Jony tem hoje um time de 100 funcionários trabalhando no dispositivo.

Com a adoção do iOS, um novo desafio surge à frente da Apple: a autonomia do aparelho.A Apple quer que o iWatch, como vem sendo chamado, tenha uma bateria que dure ao menos 4-5 dias, mas o protótipo atual não chega a durar mais do que 2 dias, segundo fontes do The Verge.

Dois dias já é uma autonomia bem maior do que qualquer smartphone o tablet, mas nós não estamos acostumados a ter que recarregar semenalmente um relógio. Você quer apenas vestí-lo e não pensar na bateria.

Seja como for, a Apple está com pressa de lançar o novo produto no mercado. O relógio poderia representar um novo mercado para a Apple, uma vez que iPad e iPhone já se consolidaram em seus mercados e ainda enfrentam uma concorrência considerável, e a tão aguardada TV da Apple parece longe de sair do papel. É hora da Apple se mexer mais uma vez.

Fonte: tudocelular.com

Hacker preso volta a agir de dentro da cadeia

Os brasileiros fazem, com frequência, piadas sobre as falhas nos esquemas de segurança das prisões, que abrem brechas para que aparelhos celulares sejam levados para as celas e então sejam utilizados pelos internos — tudo ilegalmente, é claro. Mas e se nós contarmos que um jovem que foi preso por cometer crimes virtuais pode ter acesso a computadores com internet, o que você diria?

Há grandes chances de você dizer que essa atitude foi pouco esperta, mas é exatamente isso o que aconteceu em uma prisão britânica. Nicholas Webber foi condenado em 2011 por uma série de crimes virtuais — ele roubou mais de US$ 750 mil, clonando 3.500 cartões de crédito. E, mesmo com esse histórico, ele foi autorizado a participar de aulas de informática no interior da prisão.


“É claro que isso não pode dar certo”, você deve ter pensado, mas não foi o que os responsáveis pela cadeia pensaram. Você estava certo: Webber aproveitou a oportunidade e hackeou a rede interna da prisão, causando pânico entre alguns dos responsáveis. O resultado disso tudo? Segundo o Daily Mail, o professor de informática do instituto penal foi afastado das aulas e o hacker não pode mais chegar perto dos computadores.



Fonte: tecmundo.com.br

Google pretende cortar os meios de arrecadação dos sites de pirataria

A luta de empresas contra pirataria na internet parece que não tem uma data para chegar ao fim, mas já é possível ter ideia do rumo que a batalha tomará. Depois de tentativas frustradas de acabar com sites que distribuem conteúdo alheio apenas tirando-os do ar, o Google resolveu que o melhor jeito é atacar os piratas onde dói mais: no bolso.

A Google anunciou que deve fechar uma parceria com a Visa, MasterCard e Paypal para acabar com a fonte de renda de sites com conteúdo pirata. Isso significa que os domínios que forem notificados e não entrarem na lei poderão ter suas contas canceladas pelas empresas.

Essa atitude evitaria que a Google tivesse que mudar o seu mecanismo de busca de sites, acabando com os sites pelo simples fato de que eles não conseguirem mais se manter financeramente. Essa deve ser a primeira vez que a empresa ataca dessa forma, mas a prática já foi usada pela Visa, MasterCard e Paypal. Em 2011, as companhias bloquearam as contas do site WikiLeaks, prejudicando suas atividades.

Fonte: Tecmundo.com.br